O dilema multicultural, de Lorenzo Macagno, publicado pela Graphia em 2015 em co-edição com a Universidade Federal do Paraná, deve ganhar versão em árabe.
A iniciativa é do Instituto de Estudos Hispano-Lusófonos (IEHL) da Universi- dade Mohamed V, em Rabat, no Marrocos, segundo informa sua diretora, Fatiha Benlabbah.
Ignorado pela imprensa literária nacional, o livro de Macagno, argentino radicado no Brasil, tem merecido resenhas, aqui e lá fora, em diversas revistas especializadas. como a Revista Brasileira de Ciências Sociais, e o autor concedeu longa en- trevista à publicação de temas africanos Studia, da Universidade do Porto, em Portugal.
Para saber mais sobre o livro, clique aqui

Na sua avaliação anual dos livros editados no Brasil para crianças e jovens, a Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), considerou altamente recomendável a leitura de Maurício, ou a cabana do pescador, de Mary Shelley, que a Graphia publicou em 2014 com tradução de Luciana Viégas e ilustrações de artistas ingleses contemporâneos da autora, celebrizada pela criação de Frankenstein. Para quem quiser saber mais sobre Maurício, clique aqui

Turmas do segundo ano do ensino médio do Colégio Militar do Rio de Janeiro estão lendo, neste segundo semestre de 2015, Olhos, Capuzes, Corações, de Antônio Branco, lançado pela editora em 1997. Trata-se de mais uma adoção que resulta da iniciativa dos professores, sem qualquer interferência da editora, que não faz divulgação escolar. No caso do Colégio Militar, é um fato também auspicioso porque o livro contém crítica ao papel que, há mais de duas décadas, se vem atribuindo ao Exército na interminável guerra civil brasileira, que diariamente dizima moradores de favelas e das periferias, traficantes, policiais, ladrões e suas vítimas preferenciais, os pobres e a classe média. Saiba mais sobre o livro, clicando aqui

O século de Camus, de Lucia Miguel Pereira, livro póstumo que reúne artigos publicados em jornais do Rio de Janeiro e de São Paulo pela grande ensaísta brasileira, entra em fase final de digitalização.
Doutora em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro com tese sobre Lucia, Luciana Viégas, a organizadora do volume, descobriu recentemente a matéria inédita, que escapou de levantamentos bibliográficos anteriores, feitos ou supervisionados pela própria Luciana ou por intelectuais como Antonio Candido, Francisco de Assis Barbosa e José Mindlin, os primeiros interessados na pesquisa e na divulgação deste legado.
O livro complementa o trabalho que a pesquisadora iniciou ainda no começo da década de 90, resultando na publicação pela Graphia, em sua série Revisões, de duas coletâneas da crítica dispersa da biógrafa de Machado de Assis e Gonçalves Dias, que redimensionaram a sua importância na cultura brasileira : A leitora e seus personagens (1992) e Escritos da maturidade (1994).

O Acordo Ortográfico, vigente no Brasil desde janeiro de 2009, será o primeiro assunto a ser examinado na página Temas & Reflexões, fórum eletrônico sobre matérias de interesse nacional. O nome remete ao de coleção de livros impressos que a editora lançou na década de 90 e que teve entre seus títulos A Farsa do Neoliberalismo, de Nelson Werneck Sodré, prefaciado por Luis Fernando Verissimo e ilustrado por Rubem Grilo. Para conhecer os primeiros artigos que comporão o painel de opiniões, aberto à participação de todos, clique aqui.

Bibliotecas públicas ou mesmo particulares, desde que abertas à coletividade, podem receber gratuitamente títulos da Graphia, bastando entrar em contato com a editora através da página Fale Conosco, cadastrando-se para conhecer a relação de obras disponíveis e os requisitos para a doação. Feitas de forma assistemática, desde a fundação da editora em 1991, as doações de livros a acervos franqueados à consulta coletiva se tornarão, a partir de agora, uma prática regular e permanente da Graphia.

Com novo projeto gráfico,  reapareceram, em março de 2005, os dois volumes que reúnem a obra dispersa da mais importante crítica literária brasileira do século XX.  Ambos resultantes de pesquisas de Luciana Viégas, A Leitora e Seus Personagens e Escritos da Maturidade reconstituem o itinerário intelectual de Lucia Miguel Pereira do começo dos anos 30 ao final dos  50,  as três décadas decisivas de consolidação da modernidade estética no Brasil. Saiba mais clicando nos títulos ou lendo o que escreveram sobre os dois livros Antonio Candido, Cecilia Almeida Salles, Italo Moriconi e Vilma Areas, na fortuna crítica da Série Revisões.

Depois de lançar O Desaparecimento da Infância, ensaio sobre as relações entre a televisão comercial e as crianças, a Graphia publicou, em 2002, mais um livro de Neil Postman: O Fim da Educação.

Nesta nova obra,o crítico social norte-americano examina, com a clareza e a lucidez que o tornaram um dos mais respeitados ensaístas contemporâneos, a missão da escola num tempo de crise das utopias e de hegemonia da informação eletrônica. Saiba mais sobre Neil Postman clicando nos dois títulos.

A Graphia lançou Poesia do Grão-Pará, com organização e seleção de Olga Savary e prefácio de Benedito Nunes.

O livro reúne produções de 117 poetas paraenses e é o resultado de cinqüenta anos de pesquisa, como conta a organizadora do volume no texto de abertura da antologia, que você pode ler clicando aqui.